Festival de folclore no Reguengo da Parada
Junho 17th, 2009 in Jornal das Caldas. Edição On-line
O XX Festival Nacional de Folclore do Reguengo da Parada vai realizar-se no 25 de Julho.
O programa é o seguinte: 18h00 – Concentração/Recepção dos Grupos; 19h00 – Jantar Convívio; 21h00 – Desfile Etnográfico; 21h30 – Entrega de lembranças aos Grupos; 22h00 – Início das representações pelos Grupos.
Os grupos que participam neste evento cultural são os seguintes: Rancho Folclórico e Etnográfico do Reguengo da Parada – Caldas da Rainha; Rancho Folclórico “As Lavradeiras de Pedroso” – V. N. Gaia; Rancho Folclórico Fazendeiros de Montemor-o-Novo; Rancho Folclórico da Romeira – Santarém; Grupo de Folclore e Etnográfico da Noa Nova – Funchal – Madeira
O tempo de actuação de cada grupo é de 20 minutos.
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Junho 17th, 2009 in Jornal das Caldas. Edição On-line
O XX Festival Nacional de Folclore do Reguengo da Parada vai realizar-se no 25 de Julho.
O programa é o seguinte: 18h00 – Concentração/Recepção dos Grupos; 19h00 – Jantar Convívio; 21h00 – Desfile Etnográfico; 21h30 – Entrega de lembranças aos Grupos; 22h00 – Início das representações pelos Grupos.
Os grupos que participam neste evento cultural são os seguintes: Rancho Folclórico e Etnográfico do Reguengo da Parada – Caldas da Rainha; Rancho Folclórico “As Lavradeiras de Pedroso” – V. N. Gaia; Rancho Folclórico Fazendeiros de Montemor-o-Novo; Rancho Folclórico da Romeira – Santarém; Grupo de Folclore e Etnográfico da Noa Nova – Funchal – Madeira
O tempo de actuação de cada grupo é de 20 minutos.
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Francisco Gomes // Edição de 02-08-2000 - Edicão Oeste online
A beleza do folclore no Reguengo da Parada
No último Jornal Folclore, o seu director, Manuel Barbosa, escreve que o folclore “é espectáculo”. No mesmo jornal, um colaborador, Bertino Martins, manifesta que “a música folclórica é o que melhor traduz a alma popular”.
Nada mais correctíssimo. É claro que estes dois articulistas deixam também algumas interrogações, tais como, “que temos feito nós de todo esse espólio musical que foi o suporte da vivência do nosso povo rural? Onde está esse registo?”.
Felizmente que alguns “pacientes beneditinos” têm “tomado sobre si a tarefa inglória da devota recolha dos dispersos e quase perdidos elementos, que são os que melhor podem dar o retrato do nosso povo”, diz Bertino Martins, acrescentando que “há alguns anos começou a criar-se um certo amor por estas coisas, a que alguns chamarão ingenuidade de pacientes carolas”.
No concelho das Caldas da Rainha também há desses “carolas”. E os cerca de dezena e meia de ranchos folclóricos existentes estão aí para atestá-lo. Uns melhor, outros fazendo o que podem, todos eles merecem o reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem. É claro que uns vão mais longe, procurando perpetuar a tradição tal como ela era e pesquisando trajes, músicas, danças, costumes e outros hábitos.
A etnografia deve apaixonar muita gente, embora haja quem não queira perceber como era a vida noutros tempos. Saúdam-se, por isso, as algumas centenas de elementos que compõem os ranchos caldenses, abdicando por vezes de outros divertimentos “mais actuais” e de outras ocupações.
A Festa de Verão, na Expoeste, certamente que este ano voltará a ser palco do nosso folclore, e espera-se que os visitantes esqueçam por alguns momentos a comida e deitem os olhos sobre os dançarinos e a cantata.
Mas há mais oportunidades. Neste Verão existem muitos espectáculos de folclore para ver nas nossas freguesias. Como o que se passou, por exemplo, no Reguengo da Parada, no passado fim-de-semana, cujo rancho local organizou o seu 11º Festival Nacional.
A iniciativa, que incluiu um cortejo pela rua principal da aldeia até ao salão, foi um autêntico sucesso, não só pela qualidade dos intervenientes, mas também pela afluência do público. E também foi notada a presença da edilidade caldense, através da vereadora da Cultura e do presidente da Câmara.
O evento, que contou com o apoio da Federação do Folclore Português, do Instituto Português da Juventude, do Governo Civil de Leiria, do Inatel, da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, e de vários órgãos de comunicação social, entre os quais o Jornal das Caldas, teve a presença do Rancho Folclórico e Etnográfico do Reguengo da Parada, Rancho Regional de Fafel (Lamego), Grupo Folclórico de Cidacos (Oliveira de Azeméis), Rancho Folclórico e Etnográfico de Alviobeira (Tomar), Grupo Etnográfico Danças e Cantares da Nazaré e Rancho Folclórico da Casa do Povo do Livramento (Ponta Delgada - Açores).
O rancho anfitrião ofereceu um jantar a todos os participantes, entregando aos representantes dos ranchos várias lembranças (uma peça cerâmica, um CD, cassetes e outras recordações). Cada grupo actuou cerca de vinte minutos. Foram muitos os aplausos ouvidos.
A beleza do folclore no Reguengo da Parada
No último Jornal Folclore, o seu director, Manuel Barbosa, escreve que o folclore “é espectáculo”. No mesmo jornal, um colaborador, Bertino Martins, manifesta que “a música folclórica é o que melhor traduz a alma popular”.
Nada mais correctíssimo. É claro que estes dois articulistas deixam também algumas interrogações, tais como, “que temos feito nós de todo esse espólio musical que foi o suporte da vivência do nosso povo rural? Onde está esse registo?”.
Felizmente que alguns “pacientes beneditinos” têm “tomado sobre si a tarefa inglória da devota recolha dos dispersos e quase perdidos elementos, que são os que melhor podem dar o retrato do nosso povo”, diz Bertino Martins, acrescentando que “há alguns anos começou a criar-se um certo amor por estas coisas, a que alguns chamarão ingenuidade de pacientes carolas”.
No concelho das Caldas da Rainha também há desses “carolas”. E os cerca de dezena e meia de ranchos folclóricos existentes estão aí para atestá-lo. Uns melhor, outros fazendo o que podem, todos eles merecem o reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem. É claro que uns vão mais longe, procurando perpetuar a tradição tal como ela era e pesquisando trajes, músicas, danças, costumes e outros hábitos.
A etnografia deve apaixonar muita gente, embora haja quem não queira perceber como era a vida noutros tempos. Saúdam-se, por isso, as algumas centenas de elementos que compõem os ranchos caldenses, abdicando por vezes de outros divertimentos “mais actuais” e de outras ocupações.
A Festa de Verão, na Expoeste, certamente que este ano voltará a ser palco do nosso folclore, e espera-se que os visitantes esqueçam por alguns momentos a comida e deitem os olhos sobre os dançarinos e a cantata.
Mas há mais oportunidades. Neste Verão existem muitos espectáculos de folclore para ver nas nossas freguesias. Como o que se passou, por exemplo, no Reguengo da Parada, no passado fim-de-semana, cujo rancho local organizou o seu 11º Festival Nacional.
A iniciativa, que incluiu um cortejo pela rua principal da aldeia até ao salão, foi um autêntico sucesso, não só pela qualidade dos intervenientes, mas também pela afluência do público. E também foi notada a presença da edilidade caldense, através da vereadora da Cultura e do presidente da Câmara.
O evento, que contou com o apoio da Federação do Folclore Português, do Instituto Português da Juventude, do Governo Civil de Leiria, do Inatel, da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, e de vários órgãos de comunicação social, entre os quais o Jornal das Caldas, teve a presença do Rancho Folclórico e Etnográfico do Reguengo da Parada, Rancho Regional de Fafel (Lamego), Grupo Folclórico de Cidacos (Oliveira de Azeméis), Rancho Folclórico e Etnográfico de Alviobeira (Tomar), Grupo Etnográfico Danças e Cantares da Nazaré e Rancho Folclórico da Casa do Povo do Livramento (Ponta Delgada - Açores).
O rancho anfitrião ofereceu um jantar a todos os participantes, entregando aos representantes dos ranchos várias lembranças (uma peça cerâmica, um CD, cassetes e outras recordações). Cada grupo actuou cerca de vinte minutos. Foram muitos os aplausos ouvidos.
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Rancho Folclórico e Etnográfico do Reguengo da Parada actuou em França
Maio 28th, 2008 in Jornal das Caldas. Edição On-line
Maio 28th, 2008 in Jornal das Caldas. Edição On-line
A convite da Association Portugaise du Golfe Esperança, sedeada em La Croix Valmer – Saint Tropez, o Rancho Folclórico e Etnográfico do Reguengo da Parada participou no 11º Festival de Folclore, que se realizou nos dias 10 e 11 de Maio. A deslocação, que decorreu entre os dias 7 e 12, contou ainda com visitas a Nice e Mónaco.
Do programa do festival fizeram parte a cerimónia de boas vindas, com a presença dos presidentes da associação portuguesa local, da Câmara e do Turismo, e do presidente da Junta de Freguesia de Tornada, que acompanhou o rancho caldense nesta viagem. Depois tiveram início as actuações dos grupos convidados.
No dia seguinte houve um desfile pelas ruas da vila que contou com a presença de muito público, tanto da comunidade portuguesa como de franceses, que não deixaram de aplaudir e manifestar o seu agrado pelas representações do rancho do Reguengo da Parada.
O grupo caldense teve ainda a oportunidade de integrar um mercado, onde vendeu artigos regionais (cavacas, beijinhos, louça típica das Caldas, chouriças caseiras, vinho, entre outros). Mostrou também as suas danças, sentindo o calor dos emigrantes.
Esta deslocação por “terras gaulesas” foi um êxito, pela forma como o rancho foi recebido pela comunidade portuguesa.
Do programa do festival fizeram parte a cerimónia de boas vindas, com a presença dos presidentes da associação portuguesa local, da Câmara e do Turismo, e do presidente da Junta de Freguesia de Tornada, que acompanhou o rancho caldense nesta viagem. Depois tiveram início as actuações dos grupos convidados.
No dia seguinte houve um desfile pelas ruas da vila que contou com a presença de muito público, tanto da comunidade portuguesa como de franceses, que não deixaram de aplaudir e manifestar o seu agrado pelas representações do rancho do Reguengo da Parada.
O grupo caldense teve ainda a oportunidade de integrar um mercado, onde vendeu artigos regionais (cavacas, beijinhos, louça típica das Caldas, chouriças caseiras, vinho, entre outros). Mostrou também as suas danças, sentindo o calor dos emigrantes.
Esta deslocação por “terras gaulesas” foi um êxito, pela forma como o rancho foi recebido pela comunidade portuguesa.
